terça-feira, 3 de junho de 2014

atlantida o continente perdido

A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto a história que divulgam datam-na de apenas de 4.000 a.C.
Uma outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida.

Mas antes de continuarmos no assunto Atlântida, vamos discorrer rapidamente por Tróia:

Do Mito à Realidade (A Magnífica Tróia)
Por muito tempo se acreditou que a História de glória e da destruição de Tróia, com suas altas muralhas, não passasse de um mito. As epopéias que descrevem a cidade, llíada e a odisséia de Homero, são anteriores a 700 a.C. Embora os gregos antigos lessem o grande poeta como apenas literatura.
Coube a Heinrich Schliemann, um milionário, arqueólogo diletante e sonhador do século XIX, provar que os eruditos estavam errados. Obstinado e romântico, o negociante alemão tinha certeza que Homero contara a verdade sobre Tróia. No final da década de 1860, Schliemann convenceu-se de que a aldeia turca de Hissarlik, com suas colinas semelhantes a fortins, lembrava a cidade descrita na llíada. Em 1871 deu início às escavações.
Logo descobriu que realmente havia uma cidade sob as "fortalezas" de Hissarlik. Na verdade, vários estágios de uma antiga cidade estavam enterrados em camadas superpostas. E uma dessas camadas, queimada por fogo, parecia-se muito com a Tróia de Homero.
A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís.
Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groelândia até o Norte do Brasil.
Pressupõem que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo. A terceira destruição não foi determinada por causas naturais. Na primeira destruição, em torno de 50.000 a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do continente que ficava próximo a Groenlândia (Groelândia), em decorrência da ação dos vulcões e terremotos.
A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores descrita por Platão.

Para se estudar bem a Atlântida deve-se considerar que esse nome diz respeito a três civilizações distintas, pois em cada uma das destruições os que restaram tiveram que recomeçar tudo do início.


Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.
Sobre a Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.) pouco se sabe. Diz-se haver sido colonizada pelos lemúrios que haviam fugido do continente onde habitavam, também sujeito a cataclismos imensos, quando então se estabeleceram correntes migratórias fugitivas das destruições que ocorriam na Lemúria, algumas delas dirigiram-se para o Sul Atlântida.
Estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham e viviam em harmonia com a natureza. Pode-se dizer que 50% de suas vidas eram voltadas ao espiritual e os outros 50% para o lado prático, vida material.
Possuíam grande poder mental o que lhes conferia domínio da mente sobre o corpo. Eles faziam coisas impressionantes com os seus corpos. Assim viveram por muito tempo até que, em decorrência da proximidade do sul da Atlântida com o Continente Africano, várias tribos agressivas africanas dirigiram-se para a Atlântida forçando os Lemúrios estabelecidos na Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o norte do continente atlante. Com o transcorrer do tempo os genes dos dois grupos foram se misturando.
Em 52.000 a.C. os Atlantes começaram a sofrer com ataques de animais ferozes, o que os fizeram aumentar seus conhecimentos em armas, motivando um avanço tecnológico na Atlântida. Novos métodos de agricultura foram implementados, a educação expandiu, e conseqüentemente bens materiais começaram a assumir um grande valor na vida das pessoas, que começaram a ficar cada vez mais materialistas e conseqüentemente os valores psíquicos e espirituais foram decaindo. Uma das conseqüências foi que a maioria dos atlantes foi perdendo a capacidade de clarividência e suas habilidades intuitivas por falta de treinamento e uso, a ponto de começarem a desacreditar nas mencionadas habilidades.
Edgar Cayce afirma que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa época, um deles chamados de "Os Filhos de Belial". Estes trabalhavam pelo prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais. Um outro grupo chamado de "As Crianças da Lei Um", era constituído por pessoas que invocavam o amor e praticavam a reza e a meditação juntas, esperando promover o conhecimento divino. Eles se chamavam "As Crianças da Lei Um" porque acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor, que Tudo é Um.
Logo após essa divisão da civilização atlante, foi que ocorreu a primeira destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões entrou em erupção. Então uma parte do povo foi para a África onde o clima era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte de alimentação. Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram caçadores. A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica.
Biologicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul começaram a se degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com isso iriam obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi uma progressiva perda das habilidades psíquicas. Assim viveram os descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm, remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-lhes novas técnicas de mineração e agricultura.
As duas partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela que permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição os remanescentes praticamente passaram a viver como animais vivendo nas montanhas durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.


Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.
Os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram de forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemúrios fizeram na Atlântida. Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e nisso passaram milhares de anos, mas com o avanço cientifico e tecnológico também começaram a ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes. Os tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano.
Os atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas. Em 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda civilização atlante. Com isso novamente os atlantes fugiram para as Antilhas, Yucatã, e para a América do Sul.

o comboio fantasma nazi

St Gilles, a principal prisão em Bruxelas, manteve mais de n/a prisioneiros de guerra. O comandante alemão da Bélgica, SS General Richard Jungclaus, ordenou que os prisioneiros enviados para a Alemanha. Em 1 de setembro de 1944, a Gestapo abarrotado de uma linha de carros de 20 bovinos, mais tarde apelidado o trem fantasma nazista, com centenas de belgas prisioneiros de guerra, aviadores aliados capturados, e fazer com que outros inimigos de nazista. O comboio foi ligado para campos na Alemanha. No entanto, graças aos esforços notáveis de uma organização clandestina conhecida como a linha do cometa, o comboio nunca chegou a solo alemão. Na verdade, o comboio nunca recebi muito além da estação de comboio de Bruxelas.

Plano de fundo

Até meados de 1944, Alemanha controlada da Europa Ocidental. Um grupo de resistência belga, a linha de cometa, foi formado para ajudar soldados e aviadores aliados. Maior controle alemão tornou trem seguro passagens difíceis para a linha Comet e outros na resistência belga. Paris, sede da linha cometa, foi descoberto pelos alemães e membros da resistência foram capturados. Mas, a resistência ficou um passo à frente da Gestapo em um plano que poderia salvar centenas de vidas.

Uma viagem sabotada

No primeiro, problemas motores e desorganizada empregados ferroviários causaram o trem não para mover-se da estação. Quando o chefe da estação assistente chegou na estação naquela manhã, ele descobriu o que estava acontecendo e ordenou que o trem parar. Um trabalhador ferroviário transmitiu uma mensagem para os aviadores capturados embalados em um dos carros de gado que eles não iria estar indo para a Alemanha, mas eles seriam liberados. Switches foram desconectados. Um engenheiro de trem, que estava trabalhando para a resistência, atirou-se fora do trem. A bomba de óleo foi rasgada fora. O abastecimento de água foi sabotado. Trem trilhas foram destruídas por explosivos. Trabalhadores Railway fizeram tudo ao seu alcance para assegurar que o trem não torná-lo para Alemanha. O comboio não conseguiu até agora.

Tragédia transforma-se em triunfo

O comboio foi desviado para outra cidade durante a noite depois que os alemães foram convencidos por ferroviários que o motor precisava de mais água. Como o trem sentou-se ainda em Muizen por dois dias, diplomatas de países neutrais tornou-se envolvido e defendeu com o SS gerais para retornar o trem para Bruxelas. Ele se recusou. Depois que as nações neutras ameaçaram que comboios hospital alemão escriturados soldados alemães feridos seriam destruídos, Jungclaus finalmente deu e enviado o trem para Bruxelas. O comboio voltou para Bruxelas Grande Ile estação para descobrir muitas horas mais tarde que Bruxelas tinham sido libertadas pelos britânicos. As portas do comboio com cautela foram forçadas abertas, liberando prisioneiros civis em primeiro lugar, após os aviadores, que desapareceu da cidade, livre de alemães.

Rescaldo

Por causa dos actos corajosos e arriscados da resistência belga dos trabalhadores e a linha de cometa, o comboio nunca chegou a campos alemães. Muitas vidas foram salvas, e quase 300 daqueles salvos segurança encontrada em Espanha com a ajuda da resistência francesa e Bélgica. Bélgica comemora este acontecimento histórico. Os aviadores, que serão sempre ligados por esse evento significativo, encontrado companheirismo e alguns permaneceram amigos ao longo da vida. Este evento da Segunda Guerra Mundial é apenas um dos muitos onde milhares de vidas foram salvas por pessoas corajosas.